Os “por ques” da vida
Ao longo de nossas vidas nos fazermos milhares de perguntas, desde as mais ingênuas de quando somos crianças e estamos formando nosso caráter, até as mais complexos que nos deparamos em nosso dia-a-dia.
O mundo é feito de perguntas. São elas que nos motivam a buscar a prática do raciocínio. Através delas, estabelecemos quem somos e quebramos talvez que são impostos a nós por nosso meio social e cultural.
O texto de geral Bornhein nos ajuda a entender melhor esses questionamentos. Ele cita práticas sócias que nos estimulam a produzir perguntas abordando temas como dogmas, críticas, questionamentos, curiosidade intelectual e principalmente a abertura da mente para o real que sugere um senso crítico mas apurado e questionador.
Relacionado com texto de Clarice Lispedor “Sou uma pergunta” esse comportamento fica ainda mais definido e evidente. O texto é formado apenas por perguntas e ilustra bem ao “pé da letra” os conceito seus, logicamente, mas sobretudo os citados por Bornheim.
Logo, podemos perceber que ambos os filósofos conseguem de maneira direta ou indireta acrescentar a ideologia do outro. É eminente o desejo do “porquê”. Os dois textos são um convite ao seu leitor para o saber, o aperfeiçoamento do senso crítico e sobretudo um não ao comportamento dogmático e absoluto.
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